Descrição
Nome Científico: Equisetum arvense L.
Sânscrito: Ashwa-puchha
Origem: Regiões tropicais
Procedência: Viveiro do Centro Agrícola Demonstrativo – CAD/ Pref.PoA
Indicações: Diurético, hemostático, remineralizante, depurativo, sudorífico, anti-inflamatório, analgésico, cicatrizante externo, antibiótico, sebostático, hipoglicemiante, antiblenorrágico, adstringente, anódino, carminativo, diaforético, antibacteriano, aquarético, refrescante, emenagogo, hemolítico, imuno-estimulante, leucocitogênico, nefrotônico, tônico, vulnerário.
Precaução: A erva pode causar náuseas e dermatite de contato em pessoas sensíveis. Em doses elevadas, é considerada tóxica. Evitar seu uso na gravidez e em pessoas com úlcera duodenal e gástrica, refluxo esofágico, colite ulcerosa, colite espasmódica, diverticulite e diverticulose. Não deve ser usada em casos de irritação urinária. Evitar consumo da erva após as 17 horas. O uso excessivo pode causar irritação nos rins e intestinos. Também é contraindicada em nefroses e cardiopatias. Evitar utilizar em pessoas que apresentem deficiência do Qi. A planta pode dificultar a absorção da Vitamina B1 e deve ser evitada em pessoas sensíveis ao ácido acetilsalicílico.
Partes utilizadas: raiz, partes aéreas.
Características Ayurvédicas
– Sabor: doce, amarga
– Vipak: picante
– Potência: fria
Ação nos Doshas: A cavalinha reduz Pitta e Kapha e aumenta Vata. Atua nos tecidos (dhatus) sanguíneo, plasmático, adiposo e ósseo. Tem ação sobre o sistema respiratório e urinário. Excelente erva para acalmar o Pitta agravado. Clareia Pitta e as emoções ardentes dos nervos e da mente.
Nome Científico: Equisetum arvense L.
Sânscrito: Ashwa-puchha
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